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Reprodução/Facebook |
A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) pediu a prisão preventiva de quatro suspeitos de terem planejado a morte do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos. Ele estava desaparecido desde segunda-feira (26).
O corpo do embaixador foi encontrado dentro de um carro carbonizado no Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Entre os suspeitos estão a mulher do diplomata, Françoise Amiridis, e um policial militar que seria seu amante.
O militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, confessou o crime após os investigadores mostrarem um vídeo que mostra ele entrando e saindo da casa de Kyriakos, na noite do crime. Para os agentes, o rapaz ainda não contou toda a verdade.
Segundo informações, o plano para matar o embaixador grego começou a partir do dia 22, quando ele e a mulher tiveram uma briga em casa. Ela teria sido agredida e decidiu se vingar. “A partir daí ela contou para o PM, que era amante dela, e eles tramaram o crime”, explica um investigador.
JBr
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