O Ministério Público Estadual divulgou a carta completa deixada pelo servidor Guilherme Wanderley Lopes, onde ele explica porque queria atirar nos procurador-geral do Estado, Rinaldo Reis, e também tinha como alvos o procurador-geral ajunto Jovindo Pereira e o promotor Wendell Beetoven, estes dois últimos sendo baleados na última sexta-feira (24), dentro da sede do Ministério Público em Natal.
Guilher Wanderley se entregou à polícia e está preso preventivamente de acordo com decisão judicial. Na carta, ele diz que planeja o atentado desde 2013 e só agora resolveu executá-lo. Ele conta ainda o motivo pelo qual fez isso; critica os membros do Ministério Público e cita que "terrorismo se combate com fogo".
Confira a carta na íntegra:
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